Filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador Carlos (Republicanos-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticaram o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) por divulgar valores recebidos pelo pai via Pix. Segundo o órgão de inteligência, o ex-chefe do Planalto recebeu R$ 17 milhões em 769 mil transações.
Para Flávio, seu pai é vítima de “assassinato de reputação”. Ele publicou um tuíte que compara a divulgação das contas pelo Coaf com o sigilo de Adélio Bispo, preso em 2018, após dar uma facada em Jair Bolsonaro, durante a campanha a presidente.
“Um assassinato de reputação sem precedentes contra o melhor presidente que o Brasil já teve! Reviram tudo, não encontram nada e mais uma vez quebram a cara! Nunca houve qualquer vazamento, quebra de sigilo ou exposição, sem embasamento, de nenhum ex-presidente na história do país, mas contra Bolsonaro vale tudo! Sabe o que assusta? O tamanho da vaquinha espontânea feita por milhões de brasileiros ao presidente mais popular do país para ajudá-lo a pagar multas milionárias por estar na linha de frente na pandemia salvando vidas e empregos Na democracia relativa, quebram sigilo de todo mundo de maneira ilegal, menos de Adélio Bispo! Engana-se quem pensa que o Brasil está caminhando a passos largos rumo à Venezuela, Cuba e Nicarágua. O país já está nos 100m rasos e SEM BARREIRAS. Este crime terá que ser explicado!”, protestou o parlamentar.
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