Os reajustes na tabela dos médicos credenciados ao IPE Saúde, reivindicação da classe, que ganhou fôlego e projeção durante os debates da proposta de reestruturação do instituto, estão em análise pelo governo. A estimativa é a de que R$ 140 milhões do tesouro do Estado serão destinados para este fim. A informação foi confirmada em reunião, nesta quinta-feira, entre o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Marcos Rovinski, e o novo presidente do IPE, Paulo Afonso Oppermann.
O encontro ocorreu na sede da entidade médica e teve como pautas os projetos e ações que o novo titular pretende priorizar na autarquia, além das demandas da categoria médica. “Foi um encontro produtivo. Recebemos do presidente Oppermann a informação de que já estão sendo estudados os reajustes a partir do ingresso efetivo do recurso que virá do Tesouro do Estado, de R$ 140 milhões”, disse Rovinski. Ele destacou ainda que o IPE Saúde está estudando um cálculo atuarial para que as mudanças sejam aplicadas a partir de outubro, mês em que as alterações no IPE, aprovadas pela Assembleia, entrarão em vigência.
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