O médico Leandro Boldrini – condenado pela morte do filho Bernardo, de 11 anos, em 2014 – foi absolvido no julgamento do processo disciplinar que corria no Conselho Regional de Medicina no Rio Grande do Sul.
Isso significa que o registro segue ativo e ele pode atuar na área médica. O processo no Conselho está em sigilo. Em novembro, Boldrini voltou para o presídio de Santa Maria. Ele estava em casa com tornozeleira eletrônica por falta de vagas no sistema prisional.
A condenação de Leandro é de 31 anos e oito meses de prisão pelos crimes de homicídio quadruplamente qualificado e falsidade ideológica.
