Com estimativa de 68.220 casos novos para o último ano, o câncer de próstata é a neoplasia mais recorrente em homens, excetuando-se os casos envolvendo tumores de pele não melanoma. Somente isso já seria motivo de mobilização e preocupação tanto por parte de quem atua na área da saúde – seja como profissional, seja como gestor público -, quanto por parte de quem sofre com a doença. Ainda assim, por incrível que pareça, em pleno 2019, falar em câncer de próstata e em métodos de prevenção e diagnóstico ainda é falar sobre um tabu.
Conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), um total de 15.391 homens morreu no Brasil em 2017 em razão do câncer de próstata. São 66,12 novos casos a cada 100 mil homens. No caso do Rio Grande do Sul, os números são ainda mais preocupantes. Com estimativa de 6.210 novos casos ao ano, o câncer de próstata tem uma taxa de 111,5 casos a cada 100 mil homens, fazendo com que o Estado tenha a maior taxa de incidência do País. Porto Alegre não fica para trás e tem a maior ocorrência entre as capitais, com 890 novos diagnósticos e uma taxa de 127,96 casos a cada 100 mil homens.
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