O Grêmio deve comprar a Arena Porto-Alegrense, gestora do estádio e pertencente à construtora OAS, como parte do plano traçado pela direção do clube para resolver o imbróglio que trava hoje a antecipação da compra da gestão do tempo Tricolor. Para fechar o negócio que transfere o templo Tricolor 13 anos antes do previsto, que seria 2033, é preciso equalizar a execução das obras do entorno, que acabaram virando um processo na Justiça Estadual.
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