img

País será 'um dos poucos a crescer mais de 2%', diz presidente do Santander; por Sonia Racy/O Estado de São Paulo

Detalhes Notícia

Sérgio Rial passa a ocupar, a partir do ano que vem, duas cadeiras distintas. A de presidente do Santander Brasil e a de presidente do conselho da plataforma digital recém-adquirida pelo Grupo Santander: a Ebury, focada em pequenas e médias empresas, atuando principalmente na área de cambio, pagamentos e importação/exportação. Ela deve, inclusive, conforme explicou Rial à coluna, competir com o próprio Santander. “ É importante saber sentar em várias cadeiras e, mais relevante, trazer ao Brasil o que já existe no mundo todo. Aqui ainda fazemos comércio exterior por meio de cartas de crédito. O que traz custo para a pequena e média empresa”, explica o executivo.

Competição por competição, como vão sobreviver os bancos de varejo, cujo custo fixo é alto, frente aos bancos digitais? “Se a gente olha para o mundo, vê que existem grandes economias continentais que conseguem coexistir com o que eu chamo de banco múltiplo ou universal, com plataformas puramente digitais. Uma delas são os Estados Unidos. Não vi nenhum dos grandes bancos americanos desaparecer até agora. Continuam coexistindo em plataformas onde a revolução digital está acontecendo, talvez não em nível de consumidor. Na Índia se dá a mesma coisa. México e Rússia, idem. O Brasil é grande o suficiente pra que a gente possa conviver com esses vários modelos”, pondera.

Leia a íntegra em O Estado de São Paulo.