Em duas ocasiões, nos anos de 1964 e 1969, a ditadura militar que governava o Brasil fez a expulsão de dezenas de professores, servidores e até estudantes das universidades federais, tidos como “esquerdizantes” e “doutrinadores”. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), isso ocorreu com docentes das faculdades de Arquitetura, Economia, Direito e Filosofia, que ficaram estigmatizados pelo rótulo negativo imposto pelo regime.
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