Governo estadual e base aliada seguem discutindo, ponto a ponto, as matérias que fazem parte do pacote de reformas até consolidarem a margem necessária de votos para a aprovação dos textos na Assembleia Legislativa. Novos encontros serão realizados para dirimir polêmicas, entre esta terça e a quinta-feira. Além da proposta do Magistério, o Projeto de Lei Complementar (PLC) 504, que altera a previdência dos servidores militares, também rachou a base governista.
Assim como o texto que revisou a contribuição previdenciária dos servidores civis, a proposta elaborada pelo Executivo para os militares também vai receber emendas prevendo taxação entre 7,5% a 22%, dependendo da faixa salarial. Hoje, são isentos os policiais militares ou bombeiros que recebem até o teto do INSS, que é de R$ 5,8 mil. Já os demais, assim como os ativos, são taxados em 14%, indiferente da faixa salarial.
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