Porto Alegre, sábado, 20 de abril de 2024
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No governo Dilma, comissão viu conflito de interesses em casos similares ao do chefe da Secom

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(Brasília - DF, 15/01/2020) Pronunciamento do Secretário Especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten. Foto: Anderson Riedel/PR

No governo Dilma Rousseff (PT), a Comissão de Ética Pública da Presidência viu conflito de interesses em casos similares ao do chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social) de Jair Bolsonaro, Fabio Wajngarten, nos quais autoridades eram sócias de empresas que atuavam em setores ligados a suas áreas na administração pública.

A comissão fiscaliza a conduta de ministros, dirigentes de estatais e ocupantes de cargos de natureza especial, como Wajngarten. Os demais servidores federais são fiscalizados pela CGU (Controladoria-Geral da União). Os casos são posteriores à edição da Lei do Conflito de Interesses (nº 12.813), de 2013 —ignorada por Wajngarten e a Secom em sua defesa até agora.

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