Desde o dia 15 de agosto de 2017 as 41 famílias da Ilha do Pavão que viram suas casas destruídas vivem a peregrinação para recuperar as casas e os bens materiais, além da “dignidade” que dizem ter perdido. Tudo começou quando elas foram forçadas a abandonar as casas devido a uma disputa de traficantes na região, poucos dias depois, com os moradores ainda fora de casa, a empresa Concepa ordenou a derrubada das residências com apoio da prefeitura.
Nesta segunda-feira, as famílias realizaram um protesto em frente ao Paço Municipal e pouco depois foram recebidas por representantes da Procuradoria-Geral do Município (PGM) e demais órgãos da prefeitura (Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), Departamento Municipal de Habitação (Demhab) e Guarda Municipal. No encontro a pauta foi uma ação civil pública que visa o atendimento das reivindicações. O resultado foi o agendamento de uma nova reunião para o dia 27, porque o Governo Municipal alega que não foi notificado sobre nenhuma decisão a respeito do assunto.
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