Três dias depois de o ministro Paulo Guedes (Economia) chamar os servidores de parasitas, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a concentração de renda muito grande na elite do funcionalismo público impede que se atenda às demandas da população.
Sem citar a polêmica declaração de Guedes, ele disse, porém, ser possível convencer a população da necessidade das reformas sem uso de termos pejorativos.“Todos serviços públicos têm que ser tratados com muito respeito e o uso de termos pejorativos nos atrapalham no debate, mas há uma concentração de renda que a população não concorda mais”, disse Maia.
Leia mais na Folha de S.Paulo