Porto Alegre, terça, 07 de maio de 2024
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MRV abre seus canteiros de obras e escritórios para estudantes brasileiros

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O programa Portas Abertas busca aliar a teoria à prática profissional. Foto: MRV MRV - Livro 40 anos Na foto, a obra Trilhas do Sol Leo Drumond / NITRO

A MRV, empresa com 40 anos de atuação no segmento da construção civil, já realiza o agendamento para o Portas Abertas, programa de visitas monitoradas que tem o objetivo de possibilitar que estudantes do ensino superior e técnico do país vivenciem o dia a dia dos canteiros de obras e escritórios de uma grande empresa. As instituições de educação interessadas podem solicitar a visita por meio do site oficial do programa, no mrv.com.br/portasabertas.

Durante o programa Portas Abertas, os alunos podem conhecer de perto toda a transformação proposta pela MRV no segmento de habitação, conhecendo as inovações propostas pela companhia, métodos construtivos e tecnológicos diferenciados, além de vivenciar a rotina da obra e dos escritórios. Na visita são apresentadas aos estudantes a plataforma habitacional da companhia com iniciativas como a utilização da energia solar fotovoltaica, gestão de resíduos, iniciativas sustentáveis e os diferenciais do produto. 

Em 2019, mais de 2.100 alunos, em cerca de 100 visitas técnicas, passaram pelos canteiros de obras e escritório da companhia. Com atuação em 22 estados, os encontros podem ser realizados nas 160 cidades brasileiras que a MRV tem atuação. Com essa ação, a MRV quer aliar teoria e prática para uma sólida formação acadêmica, inspirando estudantes a continuarem transformando a habitação no Brasil. 

“O programa Portas Abertas é uma ótima oportunidade para que os estudantes conheçam de perto o dia a dia de uma empresa que se preocupa em transformar a vida de famílias em todo o Brasil. É um bom momento para fortalecer as relações a MRV e as instituições de ensino, além de apresentar a esses futuros profissionais as tendências e possibilidades do mercado. Temos muito a agregar para a formação profissional desses jovens”, fala Marcos Horta, diretor de desenvolvimento humano.