Candido Bracher acredita que o governo terá que gastar mais para suavizar os efeitos da crise gerada pela pandemia do coronavírus. Desde 2017 na cadeira de presidente do Itaú Unibanco, o maior banco privado do país, o administrador reconhece que as medidas adotadas até o momento são insuficientes para enfrentar um cenário de paralisação da atividade econômica. Para ele, falta ao governo Bolsonaro um administrador da crise, papel exercido por Pedro Parente em 2001, durante a crise do apagão.