As negociações entre governo e Congresso sobre a redução de jornada e salários para servidores e membros dos três Poderes devem ser, por ora, adiadas. A ideia de cortar a remuneração da categoria, mesmo durante o período da crise causada pelo coronavírus, encontra forte resistência, principalmente na cúpula do Judiciário. A equipe econômica e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendem um corte nos gastos com funcionalismo, abrindo espaço no Orçamento para despesas de enfrentamento da Covid-19 e suavização dos impactos da pandemia nas empresas e no mercado de trabalho.
Uma das propostas é aproveitar parte de um projeto de ministro Paulo Guedes (Economia) que diminuiria a jornada de servidores em 25%, com redução proporcional no salário. Mas funcionários públicos que ganham menos seriam poupados.
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