Porto Alegre, sexta, 20 de setembro de 2024
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Avançam projetos de geração eólica no RS

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Corredor do Senandes tem capacidade instalada de 108 MW e prevê aumento de 80 MW /ACERVO ODEBRECHT

A autorização dada pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para a elaboração de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do projeto de expansão do parque eólico Corredor do Senandes, em Rio Grande, e a perspectiva de um novo aerogerador no complexo da Honda Energy, em Xangri-Lá, entusiasmaram quem lida com a geração de energia a partir dos ventos no Rio Grande do Sul.

As notícias são bem-vindas pois nos últimos anos os empresários do segmento no Estado têm dificuldades para crescer devido a limitações no sistema de transmissão (que estão sendo superadas agora por novas obras de linhas e subestações) e à forte concorrência com os empreendimentos no Nordeste.

“É injeção direta de investimento para o Estado”, comemora o presidente do Sindicato das Indústrias de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS), Guilherme Sari. A entidade era anteriormente chamada de Sindieólica-RS, mas recentemente mudou seu nome para também abranger fontes como a solar, hídrica e biomassa (uso de matéria-prima orgânica). O dirigente ressalta que os planos das duas empresas (ADS Energias Renováveis, em Rio Grande, e Honda Energy, em Xangri-Lá) vêm em um momento complicado para o setor de energia que, como vários outros, não passou incólume à pandemia do coronavírus.

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