Porto Alegre, terça, 07 de maio de 2024
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Em reunião, Bolsonaro e Mandetta expõem divergências, e ministro se recusa a assinar decreto

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Luiz Henrique Mandetta durante entrevista no Ministério da Saúde Luiz Henrique Mandetta durante entrevista no Ministério da Saúde - Pedro Ladeira/Folhapress

Em reunião ministerial nesta segunda-feira (6) no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta (Saúde) expuseram divergências sobre o uso do remédio hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus. As diferenças de opinião a respeito do uso do medicamento já apareciam em declarações públicas de ambos. Enquanto o presidente sempre enaltece o remédio, também usado para tratar malária, Mandetta é mais ponderado.

Nesta segunda, em dado momento da reunião, Bolsonaro disse que havia conversado com especialistas que defendiam o uso do remédio em estágio inicial da doença. Bolsonaro citou um estudo da operadora Prevent Senior e do Hospital Albert Einstein que envolve o uso do medicamento em pacientes.

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