Porto Alegre, sexta, 26 de abril de 2024
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Caminho do Brasil até fim da quarentena promete ser árduo

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Pesquisadores brasileiros consideram impossível estimar quando o pior terá passado no país, mas adiantam que saída do coronavírus exigirá superação do pico de infectados e testes de imunidade abrangentes. @picture-alliance/AP Photo/A.Penner

Foram necessários 76 dias de isolamento e semanas sem novos casos de infectados pelo Sars-Cov-2 para que as autoridades chinesas tomassem a decisão de encerrar a quarentena na cidade de Wuhan, epicentro da pandemia de covid-19. Na quarta-feira (08/04), os 11 milhões de moradores voltaram a sair de suas casas dentro de uma normalidade maior, com a certeza de que o pior já passou – o que está longe de significar que não haverá novas ondas da doença.

A DW Brasil conversou com pesquisadores para entender quando, afinal, o pior terá passado também para os brasileiros. Há ao menos duas certezas: é cedo demais para aliviar qualquer restrição no país, e não é possível responder com segurança quando e como se sairá da quarentena. Em princípio será necessário boa parte da população já estar imunizada, e ter sido superado o pico da curva de infectados.

Encontrar respostas torna-se complexo porque, além de se tratar de um inimigo desconhecido e todo estudo neste momento vir com uma lista de ressalvas, há no Brasil um problema adicional: faltam dados fidedignos, apontam os pesquisadores.

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