Porto Alegre, quinta, 19 de setembro de 2024
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'Temos testes suficientes, o gargalo agora é logística e processamento', alerta vice-presidente da Fiocruz; O Globo

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Biofísico Marco Krieger, um dos responsáveis pela produção e inovação da fundação, diz que Brasil precisa agora de pessoal treinado e infraestrutura para dar conta da demanda por exames da Covid-19. Marco Aurélio Krieger, vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz Foto: Peter Ilicciev / Fiocruz

O Brasil ainda enfrenta problemas para atender a demanda de testes diagnósticos da Covid-19, mas o fator limitante não é mais a quantidade dos kits de testagem, e sim logística, falta de pessoal treinado e equipamento para processar exames.

Essa é a avaliação de Marco Aurélio Krieger, vice-presidente de produção e inovação em saúde da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que está trabalhando para conseguir ampliar a capacidade de diagnóstico do Brasil.

Em entrevista ao GLOBO, o pesquisador conta o que está sendo feito para cobrir o gargalo da testagem, que tem sido um dos principais desafios na reação contra o novo coronavírus.

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