Porto Alegre, sábado, 16 de novembro de 2024
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As incríveis histórias da Casa Elétrica; Jornal do Comércio

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Acervo da antiga fábrica de discos de 78 rotações fascinou o colecionador Milton Schmidt /FÁBIO KUHN/DIVULGAÇÃO/JC

Em um paiol de dois por dois, nos fundos de uma casa no interior do município de Feliz, a 85 quilômetros de Porto Alegre, suja e coberta de poeira, encontrava-se uma pequena, porém significativa, parte da história da indústria fonográfica. Alguns itens estavam quebrados. A situação era de total descaso.

O material, que transitava entre entulho e relíquia, despertou o desejo de Milton Schmidt, morador de Arroio do Meio. Ele sabia bem o valor contido naquelas bolachas planas de 78 rotações fabricadas em goma laca. O colecionador deu lance e adquiriu o lote. Dos 60 exemplares, lhe interessavam 18. Um aproveitamento considerado muito bom. “Foi meu melhor garimpo. Já comprei um lote inteiro para tirar três discos”, diz.

Seu interesse era voltado àqueles que traziam ao centro o selo com a imagem de um gaúcho a cavalo e a referência de que foram produzidos em uma fábrica localizada na rua Sergipe, no então Arrabalde de Theresópolis, em Porto Alegre.

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