Por isso que eu sou absolutamente a favor da liberdade de expressão. Onde as pessoas não podem se expressar ninguém sabe o que há por trás de uma rosto cordial.
Não se combate a canalhice com a censura, pelo contrário. Se combate a canalhice com a exposição. Algumas manifestações da mídia são de tão mau gosto que nem precisam de explicação. Elas são ofensivas ao bom senso de forma auto evidente.
Mas há outras manifestações midiáticas que não são tão fáceis para o público em geral perceber porque elas são construídas na forma de falácias.
Há vários tipos de falácia que a mídia pode se utilizar para criar uma impressão falsa da realidade sem comprometer sua imagem nem sofrer ações legais.
As falácias mais utilizadas nas redações são a descontextualização, o espantalho, o falso dilema e o apelo à ignorância, para citar alguns. Essas falácias são mais difíceis para o público perceber ou para serem refutadas porque ou são de difícil comprovação, ou perde-se o timing ou não há o espaço correspondente quando da refutação.
Isso pode acontecer contra qualquer um, basta se tornar persona non grata dos donos das salas de redação que redigem editoriais para os jornais, rádios e canais de televisão.
Em qualquer caso, por uma questão de justiça e honestidade, mesmo quando envolve inimigos ideológicos ou políticos, devemos denunciar.
Tentar defender posições se valendo das falácias disseminadas por terceiros, ainda mais quando sabemos que elas são falácias, é um tiro no pé, ou um tiro que pode sair pela culatra.
Dizer que descontextualização não esvazia o conteúdo, o teor ou o sentido de uma manifestação, é uma posição que precisa ser muito bem pesada.
Lembro as palavras sábias de Barry Goldwater, já repetidas por mim várias vezes:
Extremismo na defesa da liberdade não é vício. Moderação na busca por justiça não é virtude.
Citação completa
“Extremism in the defense of liberty is no vice. And let me remind you also that moderation in the pursuit of justice is no virtue.”
*Roberto Rachewsky, Empresário
Quando a canalhice não tem limites.Por isso que eu sou absolutamente a favor da liberdade de expressão? Porque onde as pessoas não podem se expressar, ninguém sabe o que elas pensam e qual é o seu caráter.Não se combate a canalhice com a censura, pelo contrário. Se combate a canalhice com a exposição. Algumas manifestações da mídia são de tão mau gosto que nem precisam de explicação. Elas são ofensivas ao bom senso de forma auto evidente.Mas há outras manifestações midiáticas que não são tão fáceis para o público em geral perceber porque elas são construídas na forma de falácias.Há vários tipos de falácia que a mídia pode se utilizar para criar uma impressão falsa da realidade sem comprometer sua imagem nem sofrer ações legais. As falácias mais utilizadas nas redações são a descontextualização, o espantalho, o falso dilema e o apelo à ignorância, para citar alguns. Essas falácias são mais difíceis para o público perceber ou para serem refutadas porque ou são de difícil comprovação, ou perde-se o timing ou não há o espaço correspondente quando da refutação. Isso pode acontecer contra qualquer um, basta se tornar persona non grata dos donos das salas de redação que redigem editoriais para os jornais, rádios e canais de televisão.Em qualquer caso, por uma questão de justiça e honestidade, mesmo quando envolve inimigos ideológicos ou políticos, devemos denunciar. Tentar defender posições se valendo das falácias disseminadas por terceiros, ainda mais quando sabemos que elas são falácias, é um tiro no pé, ou um tiro que pode sair pela culatra. Dizer que descontextualização não esvazia o conteúdo, o teor ou o sentido de uma manifestação, é uma posição que precisa ser muito bem pesada.Lembro as palavras sábias de Barry Goldwater, já repetidas por mim várias vezes:Extremismo na defesa da liberdade não é vício. Moderação na busca por justiça não é virtude.Citação completa "Extremism in the defense of liberty is no vice. And let me remind you also that moderation in the pursuit of justice is no virtue."O áudio foi desativado por violar o direito de propriedade intelectual.
Publicado por Roberto Rachewsky em Quinta-feira, 30 de abril de 2020