Estimulados pelos bons preços da soja, a alta do câmbio e o apetite chinês pelo grão os produtores brasileiros já comercializaram próximo de 85% da safra, ante uma média de 60% em anos anteriores até este período. E, de acordo com o especialista da consultoria Safras & Mercado para o setor, Luiz Fernando Roque, o momento é propício para travar preços até do que ainda não foi semeado e será colhido somente em 2021. Assim como buscar certo equilíbrio nas contas do custo de produção que virá pela frente, também impactado pela desvalorização do Real, adotado o barter (troca em que o produtor converte sacas em insumos).
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