O governo pretende realocar o dinheiro não utilizado da linha de financiamento da folha de pagamento das empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões para reforçar o Programa de Apoio às Microempresas e Empresas de Porte Pequeno (Pronampe), que já está chegando ao seu limite operacional.
Segundo técnicos da equipe econômica, há margem para direcionar mais R$ 6 bilhões — dinheiro que será aportado no Fundo de Garantia de Operações (FGO), administrado pelo Banco do Brasil (BB).
Esse fundo já recebeu R$ 15,9 bilhões do governo federal e poderá ser acionado pelos agentes financeiros para cobrir a inadimplência das operações. O fundo arca com 85% do risco de calote, enquanto as instituições financeiras ficam com os 15% restantes.
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