Poucos lembram, e muitos querem esconder, mas foi o presidente Bolsonaro que fez o primeiro ato, lá em fevereiro: o estado de emergência para prevenir a chegada do vírus chinês. Desde lá, o presidente foi agredido por defender o equilíbrio entre os cuidados com a saúde com o isolamento dos grupos de risco, e o sustento das famílias brasileiras. Não podemos esquecer que a miséria, a fome e o desemprego matam. Cada vida perdida é lamentável e todas as vidas importam. A preocupação do presidente nunca foi retórica e os fatos demonstram isso. Todas os esforços e recursos para o sistema de saúde, para estados e municípios, para o funcionamento da assistência social, para compra de EPIs, alimentos e acolhimento de idosos e mais vulneráveis, ação que tocamos no Ministério da Cidadania, e ainda a proteção de milhões de empregos e crédito para micro empresas.
O governo brasileiro não mediu esforços para cuidar das pessoas. Uma grande rede de proteção. A nós, do Cidadania, também coube o desafio do auxílio emergencial. Como entregar dinheiro para milhões de pessoas o mais rápido e seguro possível? Pessoas que perderam seu sustento porque cidades inteiras foram fechadas, muitas onde faltou equilíbrio dos gestores. Fizemos a escolha por um aplicativo e foram mais de 140 milhões de cadastros processados pela DataPrev. Da lei sancionada ao primeiro crédito feito via Caixa foram seis dias em que literalmente ninguém da equipe dormiu. Já temos 65 milhões elegíveis , 124 milhões de pessoas beneficiadas e melhoria da atividade econômica em todas as regiões, especialmente as mais pobres. Um programa dessa magnitude, que encontrou 25 milhões de brasileiros que nenhum governo sequer sabia que existiam, é claro que tem erros, equívocos e fraudes.
Um dado que dá a dimensão de como tratamos o auxílio emergencial é o índice de efetividade, melhor que o do sistema previdenciário americano, que aceita até 0,82% de inconformidades. O nosso tem apenas 0,44%. Trabalhamos diariamente para melhorar a segurança e algumas análises podem demorar um pouco mais, mas são necessárias. Fizemos parcerias com o Ministério da Justiça, AGU, CGU e Receita Federal. Com os Correios para cadastro assistido. Com a DPU para contestações. Abrimos canais de denúncia e devolução e mais de R$ 70 milhões já voltaram aos cofres públicos. O governo brasileiro segue enfrentando o impacto da pandemia na vida das pessoas e desenvolvendo novas ações para um futuro bem próximo, com o rumo escolhido em 2018: fazer deste grande país uma grande nação, respeitando o dinheiro do povo, servindo as pessoas e não se servindo delas. O Governo Bolsonaro fez tudo que era preciso antes, durante e se prepara para o depois. Ninguém fica para trás.