Quase 90% das empresas brasileiras promoveram alguma alteração no seu modo de operação durante a pandemia, segundo levantamento do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
Apenas 27% das companhias que fizeram mudanças têm a avaliação de que elas serão temporárias. Outras 56% dizem que as medidas serão incorporadas parcialmente ou totalmente, e 17% ainda avaliam a questão.
Ou seja, no limite, mudanças implementadas durante o período de distanciamento social podem virar rotina para até 7 em casa 10 empresas.
Entre as alterações estão o desenvolvimento de novos produtos ou serviços, apontado por 18% das empresas. O home office foi adotado por 83% para atividades administrativas, mas apenas por 20% para atividades operacionais.
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