Na gestão de Jair Bolsonaro, a Presidência da República gastou R$ 8,7 milhões com diárias e passagens de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) nos primeiros 18 meses de governo. O valor é 51,5% maior do que o gasto em 18 meses da gestão de Michel Temer – R$ 5,7 milhões – e 550% superior aos pagamentos feitos com essas despesas nos primeiros 18 meses do segundo mandato de Dilma Rousseff – R$ 1,3 milhão.
Os valores corroboram a prioridade dada por Bolsonaro a ações de inteligência e mostram que os agentes da Abin estão se movimentando bem mais para a elaboração de relatórios sigilosos neste um ano e meio de governo, quando comparados com períodos equivalentes dos governos de seus antecessores. Como Temer assumiu o poder provisoriamente no fim do primeiro semestre de 2016, com o afastamento de Dilma, o período usado para comparação foram o ano de 2017 e os primeiros seis meses de 2018.
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