Porto Alegre, sexta, 26 de abril de 2024
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Investigação apura se loja de Flávio Bolsonaro ‘lavou’ R$ 2,1 milhões; O Estado de São Paulo

Detalhes Notícia
MP suspeita que parte do dinheiro gasto na aquisição da franquia e do recebido com venda de chocolates viria de ‘rachadinha’ na Alerj. Loja de chocolates de Flávio Bolsonaro foi alvo de busca em dezembro de 2019 Foto: Wilton Junior / Estadão

 

 

O Ministério Público do Rio (MP-RJ) investiga se a compra de uma franquia da Kopenhagen pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e a movimentação financeira da loja foram usadas para lavar dinheiro. Os promotores suspeitam que ao menos R$ 2,1 milhões possam ter sido “legalizados” com as duas frentes de negócio. O senador nega ter cometido qualquer tipo de crime.

Pelo menos R$ 500 mil teriam sido ocultados na aquisição da loja, em dezembro de 2014, e outro R$ 1,6 milhão foi movimentado na conta da empresa de forma suspeita. Esse dinheiro teria sido lançado como venda de chocolates, em dinheiro vivo, para dissimular a origem dos recursos, registram os autos. Parte do valor seria desviada do suposto esquema de “rachadinha” – recolhimento de parte dos salários dos assessores – no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

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