Porto Alegre, domingo, 22 de setembro de 2024
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Porto Alegre: Prefeitura projeta receita anual de R$ 17,3 milhões na concessão do trecho 1 da Orla; Jornal do Comércio

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Trecho da orla revitalizado está vazio devido a medidas de combate à pandemia na Capital JOYCE ROCHA/JC

 

 

Um dos pilares da gestão do prefeito Nelson Marchezan Júnior em Porto Alegre, a concessão de equipamentos públicos para exploração do setor privado tem pela frente o que pode ser uma das últimas ofertas com chance de ter um desfecho este ano. Daqui a uma semana está prevista a entrega de propostas para o trecho 1 da Orla do Guaíba, o Parque Moacyr Scliar, e Parque da Harmonia, um dos nacos da Capital mais frequentados pelos moradores, agora em baixa devido à pandemia.

Outra possibilidade de repasse da gestão de patrimônio público, que é a do Mercado Público, retoma os procedimentos, após a Justiça derrubar a suspensão do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

A gestão Marchezan assinou até agora e já estão em execução as concessões dos relógios de rua, de placas de nomes de ruas e do Auditório Araújo Vianna e Teatro Túlio Piva, assumidos pela Opinião Produtora, que está com pagamento suspenso, enquanto durarem os efeitos da pandemia. A iluminação pública, que é uma parceria público-privada (PPP), está em andamento e virou modelo no País.

A concorrência que está na cota das mais badaladas é a do trecho 2 da Orla, que inclui no pacote a instalação de uma roda-gigante com 80 metros de altura. O edital está de molho, foi suspenso em março decido à pandemia e não tem data para voltar à carteira de ofertas.

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