Porto Alegre, quarta, 25 de setembro de 2024
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Governo quer os militares em ações de preservação da Amazônia até 2022; O Estado de São Paulo

Detalhes Notícia
Ideia é estender ações de Garantia da Lei e da Ordem, realizadas em 2019 e 20. Estratégia está em documento do Conselho Nacional da Amazônia Legal, enviado no fim de agosto ao Ministério da Economia, com a previsão de ‘linhas de ação’ com custo mais baixo. Toras apreendidas ilegalmente no Pará; mesmo com a ação das Forças Armadas e a queda em relação a 2019, o Brasil encerrou agosto com 2° pior resultado de queimadas Foto: RAIMUNDO PACCÓ/FRAMEPHOTO

 

 

O governo Jair Bolsonaro planeja manter, até o fim de 2022, as Forças Armadas na linha de frente do combate às queimadas e ao desmatamento ilegal na Amazônia. A ideia é estender as ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), realizadas em 2019 e neste ano, na chamada “Operação Verde Brasil”.

A estratégia está registrada em metas do Conselho Nacional da Amazônia Legal, enviadas no fim de agosto pelo vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Obtido pelo Estadão, o documento prevê adotar “linhas de ação” com custo mais baixo ao manter militares na Amazônia, mas não detalha qual seria esse valor. Não há solicitação de valores nem de recursos.

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