Martín Vizcarra não chegou à presidência do Peru pelas urnas.
Ele assumiu o cargo em março de 2018, após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski, conhecido como PPK, pressionado pelas investigações sobre supostos vínculos com a Odebrecht e acusações de recebimento de propina da construtora.
Então vice-presidente, ele assumiu o Executivo com a missão de concluir o mandato até a próxima eleição presidencial, marcada para abril de 2021.
Mas sua gestão tem sido marcada por crises e uma relação tumultuada com o Congresso, que já tentou destituí-lo duas vezes.
A mais recente teve início na sexta-feira (11/9), quando a maioria dos parlamentares acatou a abertura de um processo de impeachment que tem como pano de fundo a discussão sobre a suposta responsabilidade de Vizcarra no que ficou conhecido no país como “caso Swing”.
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