Porto Alegre, quarta, 25 de setembro de 2024
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Do que é feita a Netflix, que em 20 anos foi de negócio em crise a gigante global; O Estado de São Paulo

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Livro de Reed Hastings, fundador da companhia que virou sinônimo de modernidade no entretenimento, escancara métodos que levaram empresa a valer mais de US$ 200 bi; cultura agressiva, porém, pode não servir a qualquer empresa, diz executivo. Local de trabalho. Sede da Netflix, em Los Angeles: cultura empresarial de salários altos e de avaliações constantes. Hunter Kerhart/NYT

 

 

Quem vê os principais executivos da Netflix posando em fotos ao lado de estrelas como Robert De Niro, Al Pacino e Scarlett Johansson não imagina que, em 2001, a preocupação de Reed Hastings, fundador e copresidente da empresa, era outra: decidir quais dos então 120 empregados seriam demitidos. O corte seria profundo, de um terço da equipe. Mas foi justamente aí que nasceu um dos pilares da cultura da companhia: o “Keeper Test”, com o qual desde então a empresa decide quem permanece e deixa a empresa. Sem grandes avisos.

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