Barry Eichengreen (68 anos) é filho de sobreviventes do Holocausto, professor de Economia e Política da Universidade de Berkeley e uma das melhores cabeças econômicas de nossos dias. Muito crítico em relação à austeridade imposta pela Alemanha na crise anterior —”não aprendemos nada com os anos trinta?”, perguntou na época—, seus pontos de vista se tornaram então a coisa mais parecida com um manual do que se deveria fazer e não foi feito (ou foi feito tarde).
Hoje, alerta por escrito para o risco d”e uma saída em falso (ou em W) da crise se os surtos de covid-19 se intensificarem ou, principalmente, se os estímulos forem retirados antes do tempo. E alerta para uma mudança de paradigma na economia depois de várias décadas em que o discurso dominante pedia Estados tão pequenos quanto possível. A pandemia movimentou o pêndulo.
Leia mais em El País