Porto Alegre, sábado, 27 de abril de 2024
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RS: Privatização da Refap avança, mas Petrobras mantém prazo incerto; Jornal do Comércio

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Estatal informou, em nota, que estratégias de desinvestimento serão anunciadas a medida em avançarem ADRIANO LEAL/ADRIANO LEAL/DIVULGAÇÃO/JC

Apesar do movimento de venda de oito das 13 refinarias da Petrobras no País ter dado um passo à frente com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou o pedido liminar realizado pelo Congresso para suspender a iniciativa, a estatal segue sem um horizonte estipulado para a alienação desses ativos, entre os quais a Refinaria Alberto Paqualini (Refap), de Canoas. Em nota, a empresa informou que a posição do STF permite a continuidade da estratégia do grupo e que as etapas subsequentes dos processos “serão divulgadas ao mercado de acordo com a sistemática para desinvestimentos da companhia”, sem precisar cronogramas.

Além da Refap, no Rio Grande do Sul, a Petrobras pretende alienar as refinarias Landulpho Alves (RLAM) na Bahia, Presidente Getúlio Vargas (Repar) e Unidade de Industrialização do Xisto (SIX) no Paraná, Abreu e Lima (Rnest) em Pernambuco, Gabriel Passos (Regap) em Minas Gerais, Isaac Sabbá (Reman) no Amazonas e Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor) no Ceará.

A questão da privatização desses ativos está longe de ser uma unanimidade entre os agentes que atuam no setor de petróleo, tanto sobre os benefícios como quanto ao tempo que pode levar o desenvolvimento dessa ação.

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