Porto Alegre, segunda, 30 de setembro de 2024
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Reciclagem de lixo ainda é desafio para Porto Alegre; Jornal do Comércio

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Candidatos à prefeitura falam de planos para levar material à triagem /LUIZA PRADO/JC

 

 

Diariamente, 61 toneladas de resíduos gerados em Porto Alegre são destinadas para as unidades de triagem, onde catadores selecionam o que tem potencial para voltar à cadeia produtiva. Isso representa 5,3% do total de 1.143 toneladas de lixo recolhido todos os dias pelo poder público. Os números são de levantamento do DMLU, responsável pelo serviço, apresentados no início deste mês em audiência pública na Câmara Municipal.

O percentual de reciclagem cai para 3,7% se descontadas as 18 toneladas de rejeito misturado na coleta seletiva. O que não pode ser aproveitado se soma às 1.082 toneladas da coleta domiciliar (orgânico, como restos de alimentos, e lixo de banheiro). Desse material, o DMLU estima que 253 toneladas tem potencial reciclável, mas é descartado de maneira inadequada. Isso tudo vai para o aterro sanitário de Minas do Leão, a mais de 100 quilômetros da Capital.

Embora, de acordo com a prefeitura, a coleta seletiva atenda todas as ruas que o caminhão consegue acessar, o percentual de reciclagem é considerado muito baixo. Diante deste cenário, a coluna perguntou aos candidatos à prefeitura de Porto Alegre qual a proposta de cada um para aumentar o percentual de resíduos reciclados.

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