O assassinato na França do professor Samuel Paty, decapitado por um radical islâmico em 16 de outubro, relançou no país debates sobre a responsabilidade das redes sociais na publicação de conteúdos de ódio e sobre os limites da liberdade de expressão na internet.
Após o ataque que chocou o país, o governo francês quer reforçar a repressão aos discursos desse tipo nas plataformas digitais.
Paty, 47 anos, professor de história e geografia em um colégio em Conflans-Sainte-Honorine, nos arredores de Paris, foi decapitado por ter mostrado duas caricaturas do profeta Maomé em uma aula sobre a liberdade de expressão.
O tema é atual, já que ocorre na França o julgamento de supostos cúmplices do atentado, em 2015, contra o jornal satírico Charlie Hebdo, que havia publicado as caricaturas.
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