Os programas de previdência complementar das estatais federais acumulam um rombo de R$ 20,6 bilhões, quando somados os déficits e descontados os superávits, que existem em alguns casos. O dado faz parte de um levantamento do Ministério da Economia, obtido pelo GLOBO, e se refere à situação dos planos no encerramento de 2019.
Sem considerar o superávit registrado em algumas instituições, o déficit conjunto de 12 fundações de estatais chega a R$ 24 bilhões. E está concentrado nos fundos de BNDES, Caixa, Correios, Eletrobras e Petrobras.
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