Porto Alegre, quarta, 02 de outubro de 2024
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Votação do Colégio Eleitoral deve frear estratégia 'golpista 2.0' de Trump; Folha de São Paulo

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Envio dos votos dos delegados marca fim do prazo para contestar resultados da apuração. Apoiadores do presidente Donald Trump protestam contra suposta fraude nas eleições, mas sem apresentar evidência - Getty Images/AFP

 

 

Nesta segunda (14), as tentativas de Donald Trump de mudar o resultado da eleição americana encontrarão uma espécie de muro: o prazo legal para resolver queixas sobre a apuração e para que os delegados enviem seus votos para Washington. São estes votos, afinal, que decidem o nome do novo presidente dos EUA.

Contagens, recontagens e dezenas de derrotas judiciais apontam que Trump perdeu para Joe Biden na votação popular de 3 de novembro. Mas o republicano não admite isso e segue tentando reverter o placar, em uma atitude que pode ser considerada uma nova forma de golpismo, avaliam vários especialistas ouvidos pela Folha.

Eles apontam que o conceito tradicional de golpe não se aplica plenamente ao caso atual, mas que tentar mudar as regras do jogo para se manter no poder, como Trump vem fazendo, não pode ser considerado algo normal, ou a sensação resumida na frase “as instituições estão funcionando”.

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