Porto Alegre, sexta, 04 de outubro de 2024
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Réveillon da pandemia: virada em Copacabana tem queima de fogos 'customizada'; O Globo

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Clima resiliente por conta da Covid-19 não teve grandes multidões mas também não afastou alguns grupos da orla. Das areias de Copacabana, o público bem menor que em anos anteriores brindou ao ano novo Foto: LUCAS LANDAU / REUTERS

 

 

Mesmo sem a tradicional contagem regressiva, foi possível ver, ao longo da Praia de Copacabana, ao dar a meia-noite, algumas poucas pessoas espalhadas pela orla, na areia os nas coberturas dos prédios, que fizeram questão de celebrar a chegada do ano novo com fogos de artifício. Sem a tradicional queima pirotécnica da cidade, foi possível ver, também, a festa nos céus de Niterói.

O pouco movimento na praia não foi registrado apenas no Rio de Janeiro. Nas principais capitais do país, a pandemia também deixou a orla das cidades bem mais vazia do que se costuma ver normalmente. Em outros países, que comemoraram a passagem para 2021 mais cedo, a cena também se repetiu na maioria das cidades, com ruas praticamente vazias sob o clarão dos fogos – algumas poucas exceções foram registradas, como na China e Ucrânia (veja fotogaleria do réveillon em outros países).

— Comprei fogos pra não deixar que o Covid-19 acabasse com a beleza e com a tradição dos fogos de Copacabana — disse o artista Rodrigo Pires, que comprou mais de 30 fogos para estourar nas areias.

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