Enquanto o mundo presta atenção nos decretos que o presidente Joe Biden assinou em suas primeiras horas na Casa Branca, o mandatário democrata também aproveitou, como é habitual nas novas Administrações, para mudar a imagem de um dos lugares que melhor simbolizam o poder nos Estados Unidos, o Salão Oval. O novo inquilino quis transmitir uma mensagem, e escolheu peças de arte com o objetivo de homenagear a luta pelos direitos civis, a unidade e a ciência.
Em uma estante atrás dele, Biden colocou uma série de fotos de sua família, acompanhados de um busto de bronze do histórico líder sindical de origem mexicana César Chávez. Ao fundo, já não está o retrato de Andrew Jackson, sétimo presidente do país, um populista que desterrou a ação cherokee e a quem Donald Trump admirava. Agora há um quadro de um dos fundadores do país, o cientista Benjamin Franklin, perto de uma pedra lunar, indicando a importância que este Governo quer dar à ciência. Além disso, como informa a rádio Times, Biden se desfez do botão vermelho que Trump tinha na escrivaninha e, quando o apertava, logo aparecia um mordomo com uma Coca-Cola Light.
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