Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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O sucesso do chocolate gaúcho que migra para o nordeste brasileiro

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Grupo do Maranhão abrirá 7 lojas da Chocolate Lugano, de Gramado.

 

Chocolates suíços, belgas e italianos começam a ganhar uma concorrência sólida nas prateleiras de grandes empórios brasileiros: são os tablets produzidos em uma das cidades turísticas mais visitadas do Brasil, Gramado, na serra gaúcha. O chocolate que leva a assinatura da Lugano tem marcado presença em cidades de diversos estados brasileiros nos últimos anos. Com sabores únicos, os produtos artesanais carregam história familiar, chamam atenção e ganham destaque entre as franquias. O cenário anima o setor de produção.

A Lugano nasceu e se desenvolveu como uma paixão da família por chocolates de qualidade. Seus fundadores conhecem cada etapa do processo da produção, da amêndoa à barra. “Estamos presentes em 23 estados e no Distrito Federal, 20 capitais e 49 cidades”, celebra Augusto Luz, CEO da companhia. Com a venda recente de 7 unidades para um só grupo empreendedor no Maranhão, a Lugano soma atualmente 80 lojas no Brasil.

O grupo RCC (sigla que remete às iniciais do nome das três sócias, a advogada Roberta Coelho, a média Claudia Lopes e a fisioterapeuta Caroline Abdalla) adquiriu a sua primeira loja durante a pandemia. Em novembro de 2020 abriram as suas portas.  Já no segundo mês a loja atingiu o faturamento de R$ 320mil, o que é 200% acima da meta. Diante do sucesso, as empreenderas vieram a Gramado em janeiro, conheceram a fábrica e oficializaram a compra de mais seis unidades programadas para abrir num prazo máximo de 3 anos. A capital São Luiz abrigará 3 unidades. As outras unidades estarão situadas em cidades satélite, como Imperatriz, Lençóis Maranhenses, Açailândia e Balsas recebendo uma unidade, cada.

“Eu tinha certeza de que seria sucesso. A loja já é uma referência aqui em São Luis”, afirma Caroline Abdalla, que já visitou Gramado inúmeras vezes. “Amo a cidade e o chocolate produzido por lá. Assim como eu, metade de São Luis conhece a serra gaúcha. E o chocolate acaba por se vender sozinho por aqui”.