Recém-escolhido líder da minoria na Câmara dos Deputados, Marcelo Freixo (PSOL-RJ) diz que seu papel será o de reunir partidos que discordam dos “absurdos do governo” para barrar pautas que atendam ao “fanatismo” de Jair Bolsonaro.
O líder da minoria representa o partido ou bloco cuja posição diverge do entendimento da maioria.
Na avaliação dele, foi “duro” e “verdadeiro” o recado dado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quando cobrou do Executivo reação no combate à pandemia e sinalizou que o Congresso tem “remédios amargos”, sendo alguns “fatais”.
O deputado também disse que o centrão está “tentando o impossível” ao buscar inserir o governo Bolsonaro na política comum. Além disso, criticou a troca no comando do Ministério da Defesa e a renúncia conjunta dos comandantes das Forças Armadas —vista como uma tentativa do presidente de aumentar a interferência sobre as Forças.
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