Cobrado por americanos e europeus para que apresente metas mais ambiciosas contra as mudanças climáticas, o presidente Jair Bolsonaro deve fazer uma promessa genérica de fortalecimento dos órgãos de monitoramento, fiscalização e combate ao desmatamento no discurso de três minutos que fará na Cúpula de Líderes sobre o Clima, convocada pelo presidente americano Joe Biden.
Às vésperas do evento, que começará nesta quinta-feira com a presença de 40 chefes de Estado, o governo brasileiro não conseguiu identificar recursos próprios e fechar números orçamentários a serem anunciados pelo presidente da República, ao mesmo tempo em que funcionários do Ibama (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) fizeram novas denúncias de empecilhos à fiscalização que teriam sido provocados por uma mudança nas regras da aplicação de multas ambientais baixada no dia 14 pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
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