Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Justiça trabalhista rastreia celular e redes sociais contra falsos depoimentos em ações; Folha de São Paulo

Detalhes Notícia
TST vê mais segurança na busca da 'verdade dos fatos' com provas digitais; advogados alertam para limites da tecnologia. Presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi é a primeira mulher a comandar a Justiça do Trabalho no Brasil - Pedro Ladeira - 10.dez.19/Folhapress

 

 

A Justiça do Trabalho tem treinado magistrados e servidores para usar redes sociais, rastreamento por celular, mensagens em aplicativos e biometria. A ideia é reduzir a dependência de testemunhas e evitar depoimentos mentirosos.

Juízes são estimulados a buscar dados em operadoras de telefonia, aplicativos, serviços de backup e nuvens de armazenamento para que provas digitais substituam oitivas —uma tradição nos processos— até das partes.

Para evitar violação de privacidade e intimidade, recomenda-se o segredo de Justiça nas ações trabalhistas. À frente dos cursos estão especialistas em direito digital e crimes cibernéticos.

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