Enquanto 2022 não chega, evangélicos de esquerda que integram o movimento da Bancada Evangélica Popular lançaram o Observatório dos Evangélicos na Política, que pretende mostrar que, embora a participação do segmento no Congresso tenha aumentado, ela se distanciou da perspectiva social presente no Evangelho de Jesus Cristo.
Com verbetes explicativos, como “terrivelmente evangélico” e “como vota, irmão/irmã”, o projeto vai acompanhar o posicionamento de representantes do segmento no Executivo e no Judiciário, assim como o voto de parlamentares em projetos importantes, para assim demonstrar que a causa dos marginalizados foi deixada de lado pela maioria deles.
O segmento evangélico é um dos pilares de apoio do presidente Jair Bolsonaro, que se aproximou de algumas igrejas e já prometeu indicar um ministro “terrivelmente evangélico” a uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal).
Leia mais na Folha de São Paulo