Alvo de investidas de Jair Bolsonaro, que buscava conquistar o eleitor tradicionalmente lulista por meio do auxílio emergencial no ano passado, o Nordeste hoje concentra as maiores taxas de rejeição ao atual presidente. Pesquisa Datafolha realizada nesta semana mostra que 62% dos moradores da região não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro. Em todo o país, a rejeição ao presidente é de 54%.
O auxílio emergencial começou a ser pago em abril do ano passado, com parcelas de R$ 600. Na época, a popularidade de Bolsonaro nas camadas de renda mais baixa subiu. Nos últimos três meses de 2020, o valor foi reduzido para R$ 300. O benefício foi suspenso no começo do ano e voltouem abril —serão pagas parcelas de R$ 150 a R$ 375 até agosto.
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