A Justiça, através da 7ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, indeferiu um pedido feito pelo Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) e decidiu pela manutenção das aulas presenciais na cidade. É a terceira vitória da Procuradoria-Geral do Município (PGM) acerca do tema, nos últimos dez dias, conforme a Prefeitura.
Na decisão, proferida nessa quarta, a juíza Marilei Lacerda Menna acolheu as manifestações da PGM, que demonstrou relação entre a análise técnica constante sobre a pandemia e os decretos editados pelo Estado que permitiram o retorno do ensino presencial. Até o fechamento desta matéria, o Simpa não havia retornado se vai ou não recorrer da decisão. O espaço está aberto para manifestação.
Nessa quarta-feira, uma outra decisão da Justiça já havia aumentar a multa diária de R$ 50 mil para R$ 100 mil pelo descumprimento da determinação que considera a greve dos professores ilegal. O movimento completa duas semanas, nesta sexta.
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