A inspiração para as mudanças que devem surgir com um salto em tecnologia e abertura de dados para uma maior integração entre serviços da prefeitura de Porto Alegre e os cidadãos vem da Estônia, um pequeno país na borda do mar Báltico, norte europeu. “A Estônia é case mundial e tem 2 milhões de pessoas. Se lá conseguiram, Porto Alegre que tem 1,5 milhão de habitantes também tem de conseguir fazer”, acredita o secretário de Transparência e Controladoria da Capital, o jornalista Gustavo Ferenci.
“Vai ser uma decepção se, depois de quatro anos, não estivermos entre os três melhores em qualquer ranking”, desafia Ferenci, que aponta como vital para isso a integração de plataformas de sistemas de dados – hoje são 80 bases que operam simultaneamente e pouco ou não se falam. O secretário também destaca a adoção de um manual e regras de compliance, comuns no meio corporativo privado, como outra vertente para educar o quadro sobre a conduta em relação ao que é público.
Ao unir diversos braços que dão conta desde controles à comunicação com o cidadão em uma mesma pasta, a Capital começa a chamar a atenção e pode até servir de exemplo no País. Já dentro de casa, Ferenci adianta que mudanças a serem sentidas em 2022 poderão ser uma “pequena revolução”.
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