Há cidades brasileiras adotando sistemas específicos para as doses remanescentes das vacinas contra a Covid-19, a chamada “xepa” da vacinação. Em São Paulo, por exemplo, os imunizantes são direcionados para adultos que tenham comorbidades. Enquanto no Rio de Janeiro a orientação é abrir os frascos somente se houver pessoas suficientes aguardando para receber as doses. Já em Porto Alegre, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) procura desestimular a adoção do sistema.
“É uma questão de risco. Não há garantia alguma de que haverá doses e que o que sobrar vai ser aplicado em quem quer. A regra é o bom senso. O vacinador pega a sobra que tiver, quando tiver, avalia o pessoal que ainda está ali esperando e aplica em quem estiver mais dentro do perfil prioritário”, informou a pasta.
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