O jornal norte-americano, Wall Strret Journal relata na sua edição A economia do Brasil voltou aos níveis pré-pandêmicos, impulsionada pelo maior estímulo nos mercados emergentes e um retorno à atividade normal de muitos brasileiros que ignoraram os apelos dos cientistas para permanecerem presos enquanto a Covid-19 se espalha pelo país.
Nos dados divulgados terça-feira, a economia cresceu 1,2% em relação ao quarto trimestre, impulsionada pelas exportações agrícolas, levando a maior economia da América Latina de volta ao seu tamanho no final de 2019, antes do início da pandemia. Os economistas previam um crescimento de menos de 1%.
“As pessoas estavam em alta, gerando PIB, mas a um custo para a saúde pública, como vimos pelos números da Covid”, disse Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs. Mas muito do crescimento veio da demanda reprimida durante a pandemia, disse ele, acrescentando que o país ainda está lutando para diversificar sua economia longe das commodities.
“Temos que crescer da maneira mais difícil, que é por meio do investimento e do crescimento da produtividade, e isso é um desafio para o Brasil”, disse Ramos.
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