Porto Alegre, sexta, 18 de outubro de 2024
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Remoção de seguidores de bolsonaristas no Twitter vira combustível para decreto que controla redes sociais; Folha de São Paulo

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Eduardo Bolsonaro e secretário de Cultura defendem proposta que limita remoção de conteúdos, considerada ilegal por especialistas. Gilmar Félix/Câmara dos Deputados

 

 

Após a remoção de milhares de contas do Twitter, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e membros do governo passaram a cobrar a publicação de decreto que limita a atuação das redes sociais, considerado ilegal por especialistas.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) reclamou nesta segunda-feira (14) que perdeu mais de 15 mil seguidores, “sem qualquer explicação”, e disse que o governo precisa urgentemente colocar em vigor a nova regra.

“Isso não é interferência na área privada. Quando um empregador usa mão-de-obra escrava, que é também uma violação as liberdades, e é punido por isso, ninguém vê aí uma interferência na atividade privada”, escreveu Eduardo, no Instagram.

O Twitter disse que apenas suspendeu contas com “comportamentos suspeitos” para que estes usuários confirmem dados como senha ou número do celular.

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