A Finlândia está escavando uma “tumba nuclear” que espera durar pelo menos 100 mil anos.
A nação nórdica começou a perfurar no início de maio o primeiro de uma série de túneis nos quais pretende enterrar de forma permanente os resíduos atômicos de suas usinas nucleares, responsáveis por mais de 30% de sua energia.
Desde o início da “era atômica”, há mais de meio século, um dos maiores problemas, sem solução até agora, tem sido o que fazer com os resíduos dos combustíveis usados nas usinas nucleares.
É um desafio não só porque o material radioativo remanescente é altamente tóxico, mas porque sua duração é tal que nos obriga a enfrentar escalas de tempo inimagináveis: o que fazer ou onde colocar uma substância que pode representar um risco para a vida por milhões de anos?
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